Brasil
Senado aprova isenção do IR para até dois salários mínimos
Em votação simbólica, o Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (17) o projeto de lei que modifica as regras de isenção de Imposto de Renda, beneficiando pessoas que ganham até dois salários mínimos. O PL 81/2024, originado na Câmara dos Deputados, segue para sanção presidencial.
O texto foi aprovado na forma do relatório do senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), submetido previamente à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). De acordo com o projeto, quem ganha até R$ 2.259,20 por mês não precisará pagar Imposto de Renda. Atualmente esse limite está em R$ 2.112. O projeto também reajusta os valores da parcela a deduzir das demais faixas de tributação, que permanecem nos patamares atuais.
Com o reajuste do salário mínimo, elevado no início de 2024 para R$ 1.412, as pessoas que ganham dois salários mínimos — o equivalente a R$ 2.824 — passaram a integrar a primeira faixa de tributação, que paga 7,5%. Com o reajuste da faixa de isenção para R$ 2.259,20, elas se tornam isentas, pois a lei que instituiu a nova política de valorização do salário mínimo (Lei 14.663, de 2023) autoriza desconto simplificado de 25% sobre o valor do limite de isenção. No caso, R$ 564,80 — valor que, somado a R$ 2.259,20, resulta em R$ 2.824.
“A opção pelo reajuste menor da faixa desonerada do IRPF juntamente com o desconto simplificado privilegia apenas quem recebe rendimentos menos expressivos e garante a progressividade tributária, ao evitar que as camadas mais ricas da população se beneficiem da simples ampliação do patamar isento a níveis mais elevados”, afirma Randolfe Rodrigues.
Destaque
Em Plenário, o relator rejeitou as sete emendas oferecidas pelos senadores, argumentando que a redação da CAE já “veicula uma medida focalizada que beneficia sobretudo os mais carentes”. Ele acrescentou, porém, que a valorização do salário mínimo não exclui um debate mais amplo sobre os ajustes necessários ao Imposto de Renda.
— Desde o ano passado, foram várias as propostas que o Poder Executivo apresentou para que o Congresso Nacional delibere e, com isso, modernize o arcabouço legal, a fim de torná-lo mais justo.
Foi votada em destaque, e também rejeitada em votação simbólica, a emenda do senador Carlos Viana (Podemos-MG) que elevaria a faixa de isenção de dois para três salários mínimos.
Na discussão da matéria, Viana chamou a atenção para a grande defasagem salarial dos trabalhadores e, ao defender sua emenda, alertou para a falta de estimativas sobre o impacto orçamentário da alteração da tabela.
— Nós estaremos beneficiando mais 11 milhões de trabalhadores.
Em resposta, o líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), concordou com Viana “em tese”, mas lamentou a influência negativa do mercado internacional sobre o equilíbrio fiscal brasileiro e sublinhou o compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de elevar o limite de isenção do IR até R$ 5 mil “até o final de seu governo”.
— Já temos seis anos sem correção de nada na tabela do Imposto de Renda. Se ela viesse sendo corrigida ano a ano, seguramente a gente já estaria em outra situação.
O senador Sergio Moro (União-PR) declarou voto a favor da proposição, mas também lembrou a promessa de Lula, cujo cumprimento considera “muito distante”.
— Existe, sim, esse quadro fiscal [desfavorável], mas vamos ser bastante honestos: este governo está sendo bastante perdulário, não controla seus gastos, e quer fazer seu ajuste fiscal em cima de aumento de tributos.
A senadora Zenaide Maia (PSD-RN) declarou-se defensora da tabela progressiva do IR, mas disse que “não é possível” hoje dar uma isenção acima de dois salários mínimos.
— No próximo ano, vamos estar aqui, cobrando que progrida mais.
Aumento de despesas
O senador Humberto Costa (PT-PE), por sua vez, afirmou que todas as promessas de Lula que exigiam “uma solução de curto prazo” foram cumpridas. Em alusão à PEC 10/2023 — aprovada nesta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e que cria reajuste por tempo de exercício para agentes públicos de carreiras jurídicas, como juízes e promotores —, ele criticou o Legislativo por aprovar aumentos de despesas, ao mesmo tempo em que fecha “as possibilidades do governo de ter sua receita”.
— Isso não vai bater. Isso vai dar um problema, com toda a certeza.
O senador Omar Aziz (PSD-AM) defendeu a PEC 10/2023, que considera importante para conter os “penduricalhos” remuneratórios do Judiciário. Ele afastou do governo o rótulo de “perdulário” e também avaliou que “não é o momento” de acolher a emenda de Carlos Viana para faixa maior de isenção.
— A gente tem que ter aqui o equilíbrio necessário para que a gente possa fazer com que o Estado brasileiro arrecade, e até onde a gente pode dar essa isenção.
Apesar de declarar-se a favor da proposta, o senador Jaime Bagattoli (PL-RO) defendeu a emenda de Carlos Viana. Ele lembrou a queda do poder aquisitivo da população e argumentou que o valor da perda de arrecadação servirá para movimentar a economia.
— Carlos Viana está hipercerto. Não vai refletir tanto assim nos cofres do governo.
Tabela defasada
Antes da votação do destaque, Viana reiterou os argumentos a favor da elevação da faixa de isenção. Segundo ele, nos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro não houve correção da tabela do IR porque a presidente anterior, Dilma Rousseff, entregou a economia do Brasil “em frangalhos”. O senador criticou o conceito de acerto das contas públicas somente no aspecto da arrecadação:
— Quando você aumenta imposto, você está tirando dinheiro do mercado, tirando dinheiro das indústrias, e quando você não faz uma correção de tabela como essa, você está colocando uma conta pública nas costas de quem ganha menos.
Randolfe Rodrigues lembrou em Plenário que os governos Lula e Dilma promoveram correções anuais na faixa de isenção do IR e disse que as mudanças nessa faixa devem ser feitas “sustentadamente”. Mencionando o longo período sem correção na tabela, ele pediu apoio para o governo continuar fazendo o que não foi feito no passado.
— O destaque aqui apresentado (…) traria um impacto em 2024 de R$ 113 bilhões, em 2025 de R$ 132 bilhões, em 2026 de R$ 142 bilhões.
Fonte: Agência Senado
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Manuella Tyler presta solidariedade à Marcelo Cosme
A Ativista se manifestou contra a LGBTfobia no X (Twitter) que Marcelo sofreu e prestou solidariedade, confira;
Na noite dessa Quarta-Feira (27), a Ativista do PSOL prestou sua solidariedade ao Apresentador Marcelo Cosme após ter sido alvo de “chacota” em programa de televisão.
Confira o que a Ativista disse em seu X (Antigo Twitter):
“Acabo de receber um vídeo de um homem debochando do nosso querido @CosmeMarcelo em um programa de Televisão.
E pior, não é a primeira vez que pessoas como ele, vestidos de “cidadãos do bem” tem essas atitudes.
Nessas horas me questiono, CADÊ a responsabilidade dessas emissoras? CADÊ a responsabilidade e o cuidado de selecionar quem participa e toma frente na apresentação desses programas?
Não é possível que em 2024 temos que ainda lidar com coisas desse tipo.
Minha solidariedade ao querido Marcelo Cosme, que vem tendo um trabalho incrível na @GloboNews , e digo:
Nós continuaremos ocupando esses espaços! Seja na política, nas redes sociais, nos esportes, na televisão e em todos aqueles que somos negados de participar.”
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Manto sagrado dos povos indígenas Tupinambás retornou ao Brasil
O manto sagrado dos povos indígenas Tupinambás, confeccionado com penas vermelhas e fibras vegetais, datado do século 17, finalmente retornou ao Brasil após 300 anos de exílio em Copenhagen, na Dinamarca. Produzido originalmente pelo povo
Tupinambá, o artefato, conhecido também como “Assojaba Tupinambá”,agora será cuidadosamente preservado no Museu Nacional, localizado no Rio de Janeiro (RJ), e está previsto para ser exibido ao público a partir de agosto.
Este exemplar do manto tupinambá é um dos apenas 11 restantes em todo o mundo e é considerado um dos mais bem preservados.
Segundo historiadores, o ritual antropofágico dos tupinambá – quando os indígenas comiam a carne do inimigo como símbolo de vingança – era um dos rituais em que o manto era utilizado.
Em junho do ano passado, após negociações entre a embaixada brasileira em Copenhague, o Museu Nacional do Rio de Janeiro e o Museu Nacional da Dinamarca, o museu dinamarquês confirmou a doação da peça.
A trajetória do artefato para a Europa durante o período colonial não está documentada, sendo que ele estava sob custódia no Museu Nacional da Dinamarca pelo menos desde 1689.
Brasil
Pagina de Fãs de Blogueirinha e de Erika Hilton explicam a situação entre as duas
Após Blogueirinha pedir 15mil emprestado pra Deputada, Erika se negou e expôs tudo no seu Instagram; Após isso, FC’s da Apresentadora e da Deputada Explicou melhor o motivo de tudo isso, Confira!
Reprodução: Instagram | @BlogsNationBr e @Hilton.Lovee
Em um dia típico de Brasília, um escândalo peculiar sacudiu os bastidores da política nacional. A deputada Erika Hilton, aclamada como a futura presidenta do país, fez uma declaração bombástica:
“Blogueirinha me pediu QUINZE mil reais emprestado”.
Confira a Gravação de tela dos stories da Dep. Federal:
https://www.instagram.com/reel/C9qoZfJvcHg/?igsh=MW45NDJoemttbXhqMQ== | Via @Hilton.Lovee
O caso, digno de novela, deixou a internet em alvoroço, uma vez que ficaram sem entender o motivo, já que Xanaina ainda não veio a público declarar os motivos dos ataques e do suposto empréstimo.
Fontes próximas da artistas em questão, afirmou que o dinheiro era para congelar o corpo de sua filha, Xayennne, que faleceu após seus pulsos de boneca não reagirem quando se afogou em glacê em seu aniversário de nove anos; Então, Xanainas queria o dinheiro para congelar o corpo de sua filha após a perícia criminal acusar Eduardo Camargo como principal suspeito da morte da boneca.
Após a recusa da deputada, os ataque em rede nacional começaram, ‘uma pessoa rasa, vazia’, afirma já então, a ex-mãe Blogueirinha.
Confira:
https://www.instagram.com/reel/C9oTKJItqvj/?igsh=ZGdvZjU2NjB2cm02
Via: @Hilton.Lovee
Foram inúmeros ataques de Blogueirinha, mas todos com motivos plausíveis, já que nunca veio á tona o que Erika fazia nos bastidores: boicotes de camarim, roubo de perfumes, recusa alimentar e muitas outras humilhações diretamente feitas a Blogueirinha.
“Tudo começou no desfile de moda, onde Erika roubou o camarim, negou um pedaço de bolo e recusou emprestar o suposto dinheiro, depois recusou a entrada da Blô no camarote do show da RBD, dizendo que ela não era famosa o suficiente para estar lá, em uma festa ela até jogou um copo de água quente na Blogueirinha” afirmou fonte próxima da artista ao BN.
Blogueirinha afirma que aceita sim uma futura reconciliação já que sempre votou e continuará votando em Erika, sendo uma blogueira sensata e de caratér, sabe que nosso futuro está sim nas mãos da maior representatividade que temos na política, afirma saber separar a pessoa Erika, de sua profissão e ainda critica quem acha que Hilton precisa ser uma pessoa seria o tempo todo.
Hoje (24) Blogueirinha ainda postou um stories falando se iria ou não responder a Erika, segundo a blogueira o que ela respondesse poderia ser usado contra a deputada por seguidores de direita já que ela está se tornando “Evangê”.
Confira:
Video: @BlogsNationBr | Reprodução: Instagram/Stories
Fonte: Da Juventude
Texto: @BlogsNationBr | Via Instagram